Um dos fatores que mais contribuem para o sucesso empresarial são gestores e empresários que buscam ferramentas para otimizar o negócio. Por isso, o ideal é se manter atualizado com as principais tendências, como é o caso da due diligence.
Essa ferramenta é fundamental para tomar decisões e gerenciar riscos, contribuindo para minimizar erros e prejuízos. Ser diligente, como se verá a seguir, é adotar uma postura de antecipar e prevenir problemas, preservando a imagem e as finanças da empresa.
Então, continue a leitura deste conteúdo para tirar as principais dúvidas sobre o tema e entender a importância de aplicar a due diligence. Ao final, você entenderá a importância dessa ferramenta de uma vez por todas!
A expressão pode ser traduzida como “diligência prévia” e, na prática, consiste em um conjunto de procedimentos investigativos para identificar riscos jurídicos, contábeis e financeiros em operações empresariais. A ideia é entender e quantificar problemas para, a partir daí, tomar decisões e definir estratégias.
A due diligence está muito associada ao crescimento empresarial com fusões e aquisições. Afinal, antes de ingressar em um negócio, é necessário investigar se tudo está em conformidade com as negociações, sem problemas ocultos.
No entanto, também é possível verificar a aplicação no âmbito interno das empresas, como braço dos programas de compliance. Nesse caso, as investigações sobre documentos e pessoas buscarão riscos de inconformidade fiscal, criminal, trabalhista etc.
Por fim, a ferramenta sempre estará ligada ao gerenciamento de risco e à tomada de decisões. Os responsáveis determinarão que situações podem comprometer a operação, e o gestor tomará as medidas de prevenção ou contenção de problemas.
O ponto principal da due diligence são os procedimentos de diagnóstico e investigação. Os responsáveis levantam informações em documentos, bancos de dados, entrevistas, observação de processos, entre outras atividades, para mensurar os riscos financeiros de uma operação empresarial ou de descumprimento da lei.
Normalmente, o processo é estruturado conforme a área. Por exemplo, no setor tributário, é comum a revisão de lançamentos e documentos; no trabalhista, é possível entrevistar os colaboradores sobre a relação com os líderes e, no contábil, o alvo primário serão os balanços e os demonstrativos da organização.
A vantagem é saber o que, realmente, acontece em uma empresa ou operação, antecipando inconsistências contábeis, fiscais, financeiras e legais. Trata-se, portanto, de uma prática com inúmeros benefícios:
O modelo mais comum é a força-tarefa. O responsável forma uma equipe multidisciplinar para abordar uma questão específica, como avaliar os riscos de uma operação empresarial ou identificar problemas de conformidade. Após o levantamento das informações, o gestor recebe o relatório com as informações apuradas e, assim, toma decisões.
Em empresas, entretanto, o principal desafio é reunir as competências técnicas necessárias para formar a equipe. Nem sempre as organizações dispõem de pessoas com experiência no diagnóstico e na investigação das áreas abrangidas, tampouco com especialistas em due diligence para coordenar o projeto.
Não por acaso, é recomendável buscar o suporte de uma consultoria da área, ou seja, de fusões e aquisições, fiscal, contábil, financeira etc. O cuidado dará a certeza de um processo bem-feito, no qual as decisões podem ser embasadas com segurança.
Sendo assim, a due diligence exercerá um importante papel na identificação de riscos e será uma ferramenta indispensável para manter a empresa em compliance .
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